Estes tempos eu e meu marido chegamos a conclusão que só ficamos adultos quando os filhos viram adolescentes. Até então estamos “brincando” de sermos pais, pois tudo é uma grande diversão e um prazer, apesar da evidente responsabilidade.
Mas quando a adolescência bate à porta a história muda completamente e todos os dias precisamos vencer desafios gigantescos na árdua tarefa de educar nossos filhos que, a esta altura, acham que podem tudo, mas pouco sabem da vida.
È um momento bastante assustador, tenho que confessar.
A Tóia acabou de fazer 13 anos e ainda estou tateando neste mundo novo, tentando formar um adulto feliz e responsável, ciente de suas obrigações pessoais, familiares e sociais.
Mas não é fácil...
As dúvidas são imensas e todos os dias surgem situações inéditas que exigem respostas rápidas e seguras.
Tenho um pouco de pena da Tóia, porque sou primogênita e sei quanto o primeiro filho sofre com a inexperiência dos pais. Quando os outros estiverem neste período nossas soluções para os problemas já estarão testadas e teremos mais tranqüilidade e paciência para tratar as situações mesmo que inéditas.
Ao mesmo tempo me comove ver que ela está caminhando rapidamente para a vida adulta, já fazendo opções e aprendendo a arcar com as conseqüências dos seus atos.
Ainda é um pouco avoada, mas não é fútil e tem um repertório cultural invejável. Conversa sobre tudo e, inclusive, dá conselhos (pertinentes!!!) para os adultos próximos. É imatura na maioria dos aspectos de sua vida, mas apresenta maturidade excepcional em alguns pontos.
Agora é torcer que a educação que demos na infância renda frutos e mostre os caminhos corretos a seguir, sempre auxiliando em qualquer desvio de rota.
Fico feliz que meu envelhecimento sirva para o amadurecimento de minhas filhas, é maravilhoso sentar e ver a juventude como promessa de uma nova história de vida, a qual ajudei a escrever.
voltei para ver as novidades
ResponderExcluirsempre muito interessante.
gostei muito. felicidades
carla
http://www.arte-e-ponto.blogspot.com
Obrigada Carla,
ResponderExcluirvolte sempre
beijos
Adorei as tuas palavras!
ResponderExcluirEspero conseguir também ajudar as minhas meninas a crescer felizes, confiantes e responsáveis.
Ai Rosinha,
ResponderExcluiré tão difícil não é mesmo...
certamente ser mãe é o papel mais difícil que desempenhamos em nossas vidas!
Mas também o que nos traz as maiores felicidades.
Então, no final das contas compensa.
Faz falta um bom manual de instruções!!!
Beijos
Lu
oh meu deus como gostei de te ler(costumo passar cá muita vez mas penso que nunca comentei -mas como mãe não em passou indiferente cada palavra tua... tb comento muito isso- a adolescencia deles trás-nos a nós pais o doutoramento em relaçãoes pais e filhos- tenhamos nós sempre a luz que precisamos para afzermso deles jovens responsaveis e adultos felizes-boa sorte
ResponderExcluirObrigada pelas palavras!!!
ResponderExcluirBoa sorte para todas nós que escolhemos ter filhos e somos responsáveis por nossas pequenas criaturinhas
Beijos
Lu