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27 de julho de 2009

Amigos

Ontem foi dia de receber velhos amigos, de infância. Daqueles que andaram perdidos por muitos anos, mas que sempre ficaram guardados no coração e sempre foram lembrados com saudades. Por algum motivo nos perdemos durante anos na vida, eu morei no interior do estado por mais de 10 anos e cada um seguiu seu rumo. Mas o que importa é que nos reencontramos e foi delicioso estar junto, como sempre foi e nunca deveria deixar de ter sido.

Reunir a prima Déia, a Dani Saucedo, a Dani Sanson e seus 3 meninos fofos,  a Adri e o Rogério e ver a Mariana linda, linda com seus 15 anos, conhecer o Paulo… me deixou feliz, como posso explicar o carinho que senti ontem… é reconfortante estar entre pessoas com as quais você cresceu, foi nos aniversários, brincou de gato mia (tudo de bom na casa da Déia), virou adolescente, aprontou todas. Amigos cujas mães eram amigas (e ainda são), amigos de viajar nas férias, de passar domingo, de dormir na casa quando voltava das primeiras baladas, amigos que estiveram juntos no primeiro namoro, nas descobertas. Isso tudo é bom demais da conta!

É uma delícia (como diz a Dani) ver que todos ficamos adultos, pais de família responsáveis, mas em essência continuamos os mesmos, de idênticos sorrisos e abraços apertados, de igual alegria e satisfação em estar junto.

Esta sensação gostosa não vem apenas das doces recordações da infância, do colégio de freiras, das festas na casa da vó. É mais do que isso, é saber que você está entre pessoas de bom coração, que querem seu bem. E ser bom hoje em dia parece que saiu de moda, é jacú, é bobo, é ridículo. E eu fico perdida neste mundão de valores tão equivocados.

O que eu gosto é de reunir amigos que sentem prazer em estar juntos, apenas isso, que gostam um dos outros sem nem mesmo saber a razão, porque não existe razão para gostar de alguém. Tanto faz o trabalho do outro, a casa, o carro, a grana, o status social, se a pele tá luminosa e a depilação em dia. O que importa é esta deliciosa sensação de estar em casa, de ser acolhida, acarinhada, exatamente como fazem as crianças com seus amigos.

Foi isso que senti ontem. E foi muito, mas muito bom mesmo! Um dia maravilhoso que espero repetir muitas e muitas vezes ainda.

***

E como amigos especiais merecem cuidados especiais, eu e o Leo nos esmeramos no cardápio, carne de panela (a do Leo é a melhor do mundo), raviolis de espinafre feitos em casa, risoto… comidinhas que aquecem, carinhosas.

Porque cozinhar é a maior expressão de amor que eu conheço.

***

Por incrível que pareça, não tirei fotinhas do encontro delicioso, tava mais preocupada em colocar a conversa em dia… desculpa!

Um comentário:

  1. Nossa!!ontem foi um dos dias mais felizes da minha vida!!amei tudo...dia perfeito!!Lú e Léo...obrigada pelo carinho de vcs!!beijocas

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Obrigada pela visita!

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