Google+ minha casa, meu mundo: Ainda maternidade

2 de dezembro de 2009

Ainda maternidade

Ainda sobre maternidade.
Todas as vezes que falo sobre deixar o trabalho para cuidar de filhos as opiniões se dividem aqui no blog.  Mas como foi bem dito por várias leitoras ontem, ao menos no meu caso, não há mais como voltar atrás e não adianta sofrer pelo que já passou. Por isso sonho com meus netos...
Mas sempre retomo a dicussão porque acho que devemos pensar no assunto com mais profundidade. E na minha opinião, HOJE, a maternidade está sendo relegada a um segundo ou terceiro plano. Delegamos a função mais importante de nossas vidas para terceiros, avós (para quem tem sorte), babás e escolinhas (na maioria das vezes).e o resultado é uma geração sem limites, sem valores, sem suporte emocional.
É esta realidade que questiono todos os dias. Porque a sociedade em que vivemos, com todos os seus problemas, me parece ser resultado direto desta "educação" terceirizada.
E olha que nem estou falando de mães que simplesmente não estão nem um pouco preocupadas com a educação dos filhos, porque isso já é outro assunto. Eu estou falando de mães que como eu se desdobram em mil para tentar dar conta de todas as suas atividades diárias. Que trabalham muito mas, de uma forma ou de outra, estão presentes na vida de seus filhos. Este é o perfil das leitoras deste blog. Não estou falando de gente irresponsável que por mais tempo que tenha não vai dedicá-lo aos filhos, porque daí já é caso de polícia.
Acredito que devemos sim repensar o modelo social e familiar que nos é imposto como correto. Devemos questionar os resultados deste modelo. Devemos manter o olhar crítico diante do que nos é apresentado como "normal".
Apenas para exemplificar: quem tem tempo e disposição para jantar todos os dias com seus filhos? Mesa posta, família reunida, conversar sobre o dia. Parece pouco? Mas é de suma importância na educação das crianças.
E mais, acho que os homens estão em uma posição extremamente cômoda, pois não têm mais a função de provedor exclusivo e tão pouco assumem as tarefas domésticas, quanto menos a educação dos filhos, como função sua. A realidade é que os homens apenas nos ajudam na criação dos filhos e na casa quando são chamados a tanto. E para isso, haja briga e desgaste emocional. As vezes é melhor deixar para lá.
Talvez a solução não seja ficar em casa. Mas certamente a solução não é este modelo em que vivemos, onde TUDO está sob responsabilidade da mulher.
Como disse ontem, é uma equação que não fecha.
E olha que meu marido ajuda e muito!
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Mudando de assunto:

Amei este quebra-cabeça biscoito. Já contei que sou viciada em quebra-cabeças? Amo, quanto mais peças e mais difícil melhor!




Martha, é claro! AQUI
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Eu sou apaixonada pelo trabalho desta moça:




Passa no BLOG para ver mais.

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Adorei esta saia. Tutorial AQUI

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Cogumelos para a árvore




Tutorial AQUI

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Adoro móbiles




Tutorial, AQUI

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Beijos
Lu

14 comentários:

  1. Lu, quando meu filho estava na terceira série ele repetiu de ano. Fiquei tão triste que levantamos a possibilidade de eu parar com tudo, pois tinha uma confecção de roupas femininas. Vendia para o todo o Brasil e eu era super ocupada. Vendi tudo, fiquei em casa e achava que seria infeliz. Foi a melhor coisa que fiz. Vivo feliz, ganho muiiiito menos fazendo artesanato e vivemos da empresa do meu marido. Quero dizer que a sociedade valoriza a mulher de mil atividades, mas eu valorizo o que meu filho será amnhã! Se optar por isto, saberá que existe um mundo lindo além do trabalho!
    Alessandra
    http://indianaartes.blogspot.com

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  2. olá minha linda-eu vinha pronta a comentar o post de ontem e vi esse que é a continuação -ora bem -apenas posso falar por mim e antes do miguel nascer trabalhava de 2ª a domingo e saia da loja já de noite-quando o miguel nasceu apenas fiquei com ele um mes e comecei a trabalhar logo e ao longo dos meses comecei a aperceber-me de que algo estava mal-EU.
    15meses depois engravidei do João e na minha cabeça tudo mudou-fiquei 4meses (o limite que consegui) e tento ao máximo dar-lhes o meu tempo-tenho a sorte de ter o infantario mesmo ao lado e vou leva-los tarde e buscar cedo....a loja está aberta menos tempo é certo mas foi uma opção-hoje em dia educa-los é dificil ...e admiro muito maes como tu que tentam conjugar tudo -lá no fundo fica a ferida .
    Eles crescem demasiado rápido e eu quero estar presente o máximo que conseguir.
    Também tenho a sorte de viver num sitio pequeno em que ainda se consegue ter qualidade de vida e isto ajuda-e aqui pro acs ao pai é tão responsabel pela educação deles quanto a mãe há pois.
    Beijinhos muitos

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  3. Pra comecar quero dizer que adoro o seu blog e sou uma de suas seguidores, vc eh realmente uma inspiracao.
    Bem, eu queria muito ter tido uma carreira, meu sonho era ser advogada. Me casei super cedo, com meu primeiro namorado. Estamos casados ate hoje e em seis meses completaremos 29 anos de casados. Os filhos vieram muito cedo, em 5 anos tivemos 4 filhos. O sonho de cursar uma faculdade foi adiado. Depois de treze anos sem estudar ou trabalhar e com a vida exclusivamente dedicada aos filhos, casa, marido, familia...voltei para a escola. Fiz faculdade de pedagogia mas, antes mesmo de terminar, engravidei novamente...baby numero 5...Depois de quatro meninos tivemos uma menina. A profissao, carreira e trabalho mais uma vez adiados, eu tinha entao 34 anos. Hoje, aos 47 anos, dois filhos casados, um netinho e uma pre-adolescente em casa reconheco que fiz uma boa escolha mas, a frustracao de nao ter uma carreira nao passa...parece que fica algo inacabado. Acho que eh como voce bem disse, eh uma equacao que nao fecha...nao tem uma solucao perfeita, acho que cada caso eh um caso. Meu filho mais velho, trabalha em casa, ele cuida do filho de dois aninhos desde que ele nasceu pois minha nora trabalha fora. Moramos nos Estados Unidos ha 12 anos, viemos pra ca com os 5 filhos quando meu marido recebeu uma oferta muito boa de trabalho, nao pude retornar a faculdade para terminar o curso de pedagogia pois quando mudamos minha filha tinha somente 10 meses. Hoje, morando num pais onde 90% das mulheres trabalha fora e tem profissao me sinto um peixe fora d'agua, sou um caso raro de mae que nao trabalha fora e confesso que me sinto um pouco aborrecida com isso. Aqui como na maioria dos lugares se vc nao trabalha fora vc nao faz nada...Enfim, falei bastante e nao sei se consegui esclarecer meu ponto...Adoro ser mae em tempo integral mas adoraria ter conseguido me realizar como profissional tambem, tem sempre algo faltando nao tem jeito.
    Um grande abraco.
    Cassia

    cassiaconte@yahoo.com

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  4. Olá Luciane!
    Adoro o seu blog, tem cada coisa mais linda, mais fofa!! Ideias, tutoriais e outras mais coisas também sempre interessantes.
    Gostava que passa-se lá no meu blog porque tenho uma surpresa!!
    espero que goste!
    beijinhos,
    marlene

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  5. Adoro passear por aqui.... Nunca comentei, mas esse assunto tocou em mim.Há dez meses tive uma bebe linda, que encheu nossa casa de luz e alegria. O papai é super presente, me ajuda muito e me dá a maior força prá ficar com ela o máximo que puder. Já estavamos pensando em buscar uma escolinha, prá eu poder trabalhar mais tranquila (Meu atelier é aqui em casa e ela é super curiosa, hehehe) mas resolvemos que ela só ira com 2 anos. Não foi uma decisão fácil, tivemos que pesar muitas coisas, inclusive a questao financeira. Mas pesou mais a nossa vontade de estar com ela nesse tempo das primeiras descobertas, aprendizagem de mundo e sinto que somos privilegiados em poder escolher isso. Infelismente nem todo mundo pode ter essa escolha, mas quem pode não deve pensar duas vezes. Porque as coisas materias tem um valor,porém aquilo que amamos, não! Um beijinho, Estefania.

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  6. Thanks for linking to me. I love the teacup pincushions!

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  7. Sabe Lu, eu sei bem o que vc está sentindo pois já passei por essa fase de questionamentos e culpa mas hoje quando vejo minhas filhas de 24 e 21 anos, tão responsáveis, equilibradas, com capacidade crítica, tão amorosas, honestas, amigas (elas tem alguns defeitos também ;))... vejo que nossas conversas diárias que pareciam tão poucas e que aconteciam durante a carona até a escola ou num passeio ao shopping, numa ida ao supermercado ou mesmo em casa enquanto eu fazia as tarefas domésticas, renderam pessoas lindas e companheiras. A quantidade não é mesmo melhor que a qualidade. Perdi a conta das vezes em que pensei que deveria ter me dedicado só a elas, principalmente na adolescência quando elas ficaram mais rebeldezinhas, meio desequilibradas, com preguiça de estudar, etc., a gente fica achando que isso acontece por falta de uma mãe mais presente. Mas não é isso não. Se eu pudesse certamente teria ficado mais com elas. Ainda hoje tenho essa vontade mas, como você, eu também sempre precisei do meu salário e ficar na minha casa (acho que nem teria uma casa pra chamar de minha se não trabalhasse) nos privaria de muitas coisas importantes. Não estou falando de bens luxuosos ou de roupas caras ou de jóias, mas do básico, de um bom plano de saúde, de uma boa escola....
    Olhando para trás, o que eu vejo agora a essa altura da vida é que talvez o problema não seja trabalhar fora, acho que não há volta para isso no mundo de hoje, mas tenho certeza que devemos ter uma carga horária menor sim (homens e mulheres). Temos que lutar por isso. Alguém vai ter que por um freio nessa coisa maluca de metas inatingíveis, de ter que se superar a todo momento, isso nos faz ficar no trabalho horas além do contratado (muitas vezes sem receber nada a mais por isso), nos faz sentir culpados por não conseguir dar conta do impossível. As pessoas estão adoecendo com essa loucura toda. Só depois que fiquei doente é que diminui o ritmo. É esse tipo de trabalho que nos rouba da família e se torna nocivo.
    Agora quanto ao que você acha que ficou devendo para sua filha mais velha não se preocupe, você vai ter muito tempo para compensar, nunca é tarde mesmo. Eu digo isso por experiência prática e não por teoria. O que eu sei é que a coisa mais importante das nossas vidas são mesmo os filhos, a família. Agora que minha filha mais nova vai ser mãe estou curtindo muito e achando lindo ver despertar nela o lado mãe, ver o tanto que ela confia em mim e o quanto se sente protegida aqui em casa e ver até que ela se baseia muito na maneira como nós a criamos para planejar a própria maternidade, ou seja, não ficou nenhum vazio nela pelo tempo que passei, e que ainda passo trabalhando fora pois ela sabe que trabalhar é preciso. E quem sabe agora vai ser a hora de curtir um bebezinho como eu sempre quis, só que como avó. A vida é feita de escolhas e infelizmente não podemos ter tudo. bjs

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  8. Oi!
    Vc está bem?
    Saudades!
    não tenho recebido suas atualizações,pq?Esqueceu de mim?Meu email é-enigsilva@hotmail.com
    Mande,ok!Bj!

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  9. Esse assunto é realmente polêmico ! Quem optou pela carreira sente culpa por não ser mãe em tempo integral e quem optou por ser mãe em tempo integral sente frustração por não ter construído uma carreira... Affffffffffe

    Há países em que a licença maternidade é bem maior do que por aqui, com destaque para a Suécia, que tem também licença paternidade de 3 meses, se não me engano.

    Não resolve o problema, mas ajuda !

    Eu optei por um meio termo (gosto do caminho do meio...) e tenho um trabalho que não me exige tanto. Pra mim tem funcionado bem. De qualquer forma, sei que meu filho mais novo, de 4 anos, tem uma mãe melhor que o mais velho, de 19, teve.

    Mas também já entendi que fiz e continuo fazendo o melhor possível com eles todos (são 3), porque sou só humana !

    Bjo bjo

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  10. Eu acredito que hoje em dia a televisão e muitos psicólogos idealizam muito sobre quem a mulher deve ser e fazer um modelo impossível de ser alcançado, isso acaba resultando em um complexo na cabeça de muitas mulheres, eu planto cogumelo, portanto estou o dia todo com minha filha de quatro anos e ainda me culpo de não dar tempo sufciente a minha filha, os homens não ajudam e isso não é novidade, mas se uma cárie aparece na boca de sua filha para quem o dentista olha com reprovação? Aqui em casa é briga quase toda semana, mas nã se chega a quase lugar nenhum, acho que é preciso parar de sonhar e enxergar mais a realidade, aceitar que já somos o que precisamos ser, por que é como eu disse para o meu marido, minha mãe não brincava de casinha comigo todos os dias e eu não me transformei em nenhum assassino, parece meio radical, mas sem todo esse radicalismo paramos no hospital vítimas de fadiga e cansaço emocional...abraços, adoro seu blog...

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  11. Mmmmm... Questão polêmica, Lu.
    Também sou do time de muitas que, como você, TEM que trabalhar. O que mudou da minha primeira filhota para hoje, que estou grávida do segundo? Antes era funcionária e hoje sou "patrão". O que me dá mais tempo livre, certamente, mas mais responsabilidade, por outro lado.
    Obviamente que adoraria ter tido mais tempo para a Grazi. Perdi muito da infância dela. Mas também não me imagino só em casa o dia todo.

    Em certo aspecto, a "culpa" do que acontece hoje é nossa, das mulheres. Queríamos igualdade, queríamos poder trabalhar, queimamos os sutiãs nas praças... Resultado: temos a "pseudo-igualdade" tão sonhada e com ela vieram todas as outras responsabilidades que antes era atribuídas somente aos homens. A sociedade, na verdade, não estava pronta ainda para a mudança - ou, quem sabe, a mudança não aconteceu como deveria. As mulheres "não tão feministas assim" tiveram que pagar o pato pelas excessivamente libertinas.

    E esta é a nossa situação (o que o Içami Tiba chama de "Geração Carne de Pescoço). Pagamos os erros dos outros, os nossos, os que virão; carregamos as culpas das nossa avós porque eram submissas, das nossas mães porque sonharam com uma carreira e não puderam portanto projetaram em nós e as nossas mesmas porque queríamos estar mais em casa e por "n" motivos não podemos.

    Não coloco o fardo de a sociedade estar esta meleca nas costas do fato que as mães de hoje trabalham. Mas coloco sim, no fato de que estas mães não fazem quando poderiam o que deveriam. De que, para livrar-se do incômodo de ter o filho ao redor enquanto tem que terminar a tese de mestrado, o coloca na frente de um computador. E por aí vai.

    Segredo de sucesso? Não há. Há sim vontade de construir uma sociedade mais sensível, mais humana, menos egoísta, onde tanto a mulher pode escolher ficar em casa como trabalhar SEM CULPA de ser tachada ou de Amélia ou de Fria e Calculista. Onde os homens entendam que o fato de que queremos trabalhar não significa que eles podem "lavar as mãos" como que nos punindo por isso.

    Beijos.

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  12. Oi Lu,

    visito seu blog há muito tempo, mas passo dias sem vir, não sei se já comentei aqui, mas hoje não pude deixar de falar minha estória:

    Tudo na minha vida fiz tarde, comecei a trabalhar fora tarde, depois dos 18, casei tarde, depois dos 25 e sem a menor vontade de ser mãe. Amava minha vida de casada sem filhos, trabalhava fora e tinha tempo pra tudo, lia todos meus livros, ouvia a música que queria e tudo o mais.

    Aí veio a vontade de ser mãe, já tinha 30 anos e 5 de casada, começou a faltar algo...foi planejado minha gravidez, eu ia continuar trabalhando e tinha família pra ficar com a Beatriz. Mas Deus, na sua infinita sabedoria, mandou logo em seguida a Bruna (elas tem 1 ano e 5 meses de diferença), aí ficou difícil trabalhar fora, cuidar da casa, das filhas, do marido, das finanças pq meu marido não é muito participativo.

    Foi difícil, mas optei por ficar em casa quando a Beatriz tinha 5 anos e a Bruna 4. Isso já tem 3 anos.

    Hoje faço meus artesanatos, costuro, e o principal, educo minhas filhas a meu modo, com ênfase religiosa sem fanatismo (somos católicos praticantes), muito amor e limites, sendo que esse último quem ficava com ela não dava. O que ganho com esses trabalhos, se colocar no papel, fica quase o mesmo que se trabalhasse fora e pagasse uma secretária/babá + almoço + adicionais.

    Penso em voltar a trabalhar quando elas estiverem mais velhas, mas não como era, de segunda a segunda, chegando tarde. Quero poder ficar sempre disponível pra ouvi-las, acompanhar seu crescimento, ser mãe mesmo.

    Bem, essa é minha estória.

    Um beijo

    Ana
    anagpaula@yahoo.com.br

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  13. Nossa! Tanta história parecida com a minha. Tanta gente com os mesmos questionamentos que eu sempre tive. Também sou um caso de uma ex-workaholic que mudou completamente a maneira de ver o mundo depois que virou mãe. Convivi com a culpa de não estar participando como eu gostaria da vida da minha filha até ela completar 4 anos, até que, depois de uma piora na saúde causada por uma doença autoimune, tomei coragem e fiz o que desejava já a algum tempo: larguei tudo e fui me dedicar a minha filha e a mim mesmo. Foi a melhor coisa que já fiz na vida. Não digo que vou ficar nessa situação para sempre. É possível que eu sinta, em algum momento, a necessidade de assumir alguma outra atividade fora de casa. Mas, sinceramente, que seja alguma coisa mais leve, que não consuma tanto do meu tempo e que não seja tão prejudicial física e psicologicamente como meu trabalho anterior era para mim. Estimulada por essa minha nova fase e inspirada por vcs blogueiras, resolvi criar o meu próprio blog, que, por enquanto, está servindo apenas para uso interno, ou seja, para que eu possa organizar, para mim mesma, alguns dos meus sentimentos e idéias. Ainda não o divulguei para ninguém, mas vocês que têm esse tipo de questionamento podem se interessar em ler os poucos posts que eu publiquei lá. Aí vai o convite: avidasecretadasmaes.blogspot.com.

    Abraço a todas e um especial à Luciane, dona desse blog delicioso.

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  14. Boa Noite!!!!
    Adorei seu blog, Parabéns!!!!
    Adorei a sainha em tons de marrom mas quando entro para ver o tutorial diz que o site não existe, será que tem como vc me mandar o tutorial por e-mail: nandaibiuna@hotmail.com
    Muito obrigada!

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Obrigada pela visita!

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