Google+ minha casa, meu mundo: Mãe e trabalho, uma equação que não fecha

1 de dezembro de 2009

Mãe e trabalho, uma equação que não fecha

Filho doente em casa, noites mal dormidas, trabalho. Esta equação não fecha.
 Ontem li um post que me fez chorar, aqui, sobre uma mãe que teve coragem de largar tudo e ficar em casa com suas filhas. Lendo o post pensei na escolha que fiz (pelo trabalho) e em tudo o que perdi de convivência com minhas meninas e chorei de tristeza e arrependimento. Mas o meu trabalho não é daqueles que eu possa largar e voltar alguns anos depois, se eu fizer esta escolha é para sempre, não há volta. E eu preciso trabalhar, não posso me dar ao luxo de abrir mão do meu salário.
Com a Tóia eu fiquei em casa até os 3 anos e foi maravilhoso. Mas depois, quando ela tinha 7 para 8 anos precisamos nos separar para ela estudar em Curitiba, enquanto eu morava no interior. Eu lembro da tristeza nos olhos dela, tão pequena, e não acredito que tive esta coragem, porque sofro até hoje e sei que ela também sofre.
Com a Bea foi pior, tive 6 meses de licença maternidade (juntando férias) e voltei a trabalhar, enquanto ela ficava sob os cuidados de uma babá, a pior escolha que podemos fazer. Mas eu morava longe, não tinha escolinha, avó ou pai junto... qual a escolha?
Muitas mães não têm escolha. Mas acho que está na hora de repensarmos a maternidade e entendê-la como a principal atividade daqueles que escolhem ser mães. E é preciso que os pais compreendam isso.
Hoje vejo que a maternidade não pode ser mais uma das nossas atividades (ao menos quando as crianças são muito pequenas), deve ser nossa principal função tal a sua importância. Por isso começo a acreditar que sim as mães que podem ter esta escolha devem parar de trabalhar para bem criar seus filhos e fazerem deles pessoas melhores.
Hoje não compreendo como o trabalho pode ser prioritário na vida de uma mãe e me arrependo das escolhas que fiz. Profundamente. Mas não posso voltar atrás, principalmente com a Tóia, quem mais sofreu por conta da minha priorização da carreira.
Leiam o post e depois me contem.
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Adoro a sofisticação do linho.



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Mais um modelo de caixinha para imprimir. AQUI


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Mais um molde de carteira, AQUI



E outro, AQUI

 

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Mais riscos de bordado. Links, AQUI

 
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Como fazer um quadro de recados. AQUI




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Este tutorial é super útil para mães de pequenos! AQUI


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 Beijos
Lu

25 comentários:

  1. Lu, leio seu blog todos os dias e adoro!
    Fiquei especialmente tocado com o que vc escreveu hj!
    Estou casada há menos de 1 ano e pretendo engravidar (tentar né) a partir do mês que vem. E tenho pensado muito em não trabalhar para ficar com meu bebê! Na verdade já estou sem trabalhar por conta da minha mudança de cidade, mas não tô querendo procurar emprego pra poder curtir melhor meu filho(a), se Deus assim permitir!

    Mas não pense no que fez com arrependimento, vc fez o que era melhor no momento, precisava do emprego para dar a suas filhas uma vida melhor, vc é uma super mãe, dá orgulho ver vc falando de suas filhas!!!

    Beijos...

    Lili

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  2. Lu, adoro ler o que vc escreve pq me identifico tanto. Este post especialmente é o que me atormenta há quase 7 anos.Concordo em gênero, número e grau com vc. Hoje este é um dos meus maiores dilemas: querer muito, me dedicar á alguma coisa onde eu possa participar da vida da minha filha, que daqui pouco deixará de ser criança. Hoje olho e contabilizo as poucas horas que passei com ela e vejo que aquele blá blá blá de que o importante não é o tempo e sim a qualidade dos momentos, é só uma desculpa para nós mulheres "do novo século", já que estamos sempre cansadas, sobrecarregadas, estressadas. Cadê a qualidade? O que estamos oferencendo para nossos filhos? Estamos terceirizando a educação delas para as babás, vovós, escolas, etc..Estamos realmente colocando nossos filhos em 3º plano. E aí qdo a gente vê, o tempo se foi. Acredite, te entendo perfeitamente e choro por dentro, pois sei que como nós tem muitas mulheres, que não tem opção, ou talvez tenham mas ainda não a vilusbraram.

    Um beijo.Força para nós.
    Selma

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  3. Ai Lu, doeu lá no fundinho, dor intima essa das escolhas entre plantar e colher. beijos

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  4. Lu, eu ainda não passei por isso. Estou casada a um ano e meio e não penso em ter filhos por enquanto.
    Mas de vez em quando me pego pensando no que fazer quando eu tiver. Também não posso largar meu emprego, pois somente com o salário do marido, não dá pra mantermos a casa nem para o casal, imagina com mais uma criança.
    Imagino que deve dar um aperto no coração, quando acaba a licença maternidade.
    Fui criada por mãe dona de casa e nem imagino como é ser criada por mãe que trabalha. Minha mãe sempre estava presente e recebi muito carinho, queria poder fazer o mesmo, mas acredito que não tenha como.
    Acho injusto isso, concordo com você que mães não deveriam trabalhar e sim cuidar dos filhos, acompanhar o crescimento e educação.
    Bom, mas não vou sofrer por antecipação, até lá, muita coisa pode acontecer.
    Ah, adorei os tutoriais de carteiras, vou tentar fazer.
    Bjoka

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  5. Oi Lu, li o post que você mencionou e adorei.
    Entendo você. Tenho 33 anos e um filho lindo de 5, o Artur. Quando descobri que estava grávida, não planejado, eu ia iniciar a faculdade (um dos meus sonhos) e desisti por saber que meu bebê ia precisar muito de mim. Eu trabalhei até ele completar 2 aninhos e doía muito deixar ele em uma escolinha, mas eu levei numa boa por ele e p or mim. Quando meu marido foi transferido, eu decidi não trabalhar mais pra cuidar do Artur. Não me arrependo, pois amo muito ficar com ele. Levo e busco da escola, brincamos juntos e muito mais. Estou gostando de ser Dona de casa, cansa um pouco, mas eu me lembro do quanto eu adorava chegar da escola e encontrar minha mãe fazendo o almoço pra nós. Eu adorava a presença dela e adoro até hoje. Incrível como gosto de ficar perto dela. Preciso trabalhar também, mas a gente tá conseguindo se virar. :) Além de me sentir bem cuidando do meu filhote, da casa e do maridão, tenho tempo pra fazer um pouco de artesanato e agora vou aprender patchwork :))) Eu gosto de ser dona de casa, mãe e esposa, mas ainda vou fazer faculdade e provavelmente estudar algo que possa ajudar as pessoas. Não fique triste pela escolhas que fez ou faz. Seu trabalho é bacana e você luta por aquilo que acredita. E quantas pessoas você já ajudou? Tenho certeza que suas filhas têm o maior orgulho da Super Mamãe delas e elas sabem que tudo o que você faz também é por elas e isso importa muito. Olhe sua vida com olhos brilhantes e orgulhosos.

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  6. Oi Lu, fui la ler o post que voce indicou. Realmente emocionante.
    Eu felizmente pude escolher entre continuar a trabalhar e colocar o meu bebe num berçario ou deixar o emprego e cuidar dele. Optei pela segunda alternativa que pra mim e pro marido foi a mais certa. Passamos por momento dificeis financeiramente falando, que na epoca me fizeram pensar se tinha feito a escolha certa mais passou e hoje vejo que sim acretei na escolha.
    Voce não tem que se sentir culpada por ter "escolhido" sua profissão afinal voce foi obrigada a continuar trabalhando, mais tenho certeza de que foi é e sempre será uma maezona pra suas duas filhas.
    Nós mulheres somos assim: sempre procurando alguma coisa pra se culpar... rs Meu marido que o dia...

    Beijos ♥ Edi

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  7. Oi querida

    Me fiz estas questões quando comecei a pensar em me casar. Embora não pensasse em deixar de trabalhar, queria dar toda a assistência na criação dos meus filhos que pudesse. Penso em resolver esta equação continuando no emprego em que estou. Trabalho 5 horas por dia e a 10 minutos de casa. Logo ao mesmo tempo em que continuarei com uma vida social no trabalho e ajudando na renda familiar, poderei acompanhar meus filhos. Nesse caso, abri mão da construção de uma carreira mais rentável. Se valerá a pena abrir mão de mim quando eles forem grandes? Trabalharei para isso, mas o importante é fazer a minha parte e dar-lhes muito amor e carinho.

    Beijos

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  8. Lu,sou uma daquelas que largaram a carreira para cuidar do meu importante projeto de vida:os filhos.Mas também não é mole,não!!!As pessoas sempre questionam e surgem então outras culpas,por exemplo,a de não ser a mulher moderna ideal...Na verdade,ser mãe(preocupada e constantemente antenada com os filhos)sempre gera algum tipo de culpa.Mas fiz a escolha que quis:meus filhos sempre estiveram comigo(meus pais e meus sogros moram longe) e isso unifica a família,somos SEMPRE eu e o meu marido(também motorista,pai-torcedor e transportador de time de futebol),às vezes dá uma preguiça...
    Mas recomeçamos e vamos todos juntos,aos trancos e barrancos mas vamos,correndo de um lado pro outro,mas acredito felizes.Suas filhas apesar de sofrerem,devem saber que têm uma mãe preocupada com elass,preocupação além do trivial dia-a-dia e são mulheres também,se não entendem agora irão entender...
    Bjs,

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  9. Olá Lú! Esse Post "caiu" pra variar no dia certinho... mas acho que não sou boa mãe! Apesar de hoje eu estar com "meu copinho transbordando" de trabalho, atribuições, obrigações e "Mãe".... não conseguiria viver em casa cuidando dos meus gêmeos de 2 anos de do mais velho de 12.... deixaria todo mundo louco antes de enlouquecer de vez... Sou bruxa! Sou da opnião que mais vale a qualidade do que a quantidade... Minha Mãe teve 5 filhos... nunca trabalhou fora... e todos nós temos problemas afetivos... faltou qualidade!! Será que sou a única bruxa!! Abraço de urso!

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  10. Oi amiga nunca tinha comentado mas hoje resolvi...sei que a dor que tu sente é muito grande pela escolha que teve que fazer mas te digo que está escolha não foi egoísta e tão pouco pois além de estar pensando em sua carreira estava pensando em suas filhas em razão do conforto estudo e lazer delas talvez se você não trabalhasse elas não teriam tudo que tem no dia de hoje nem você creio que elas irão se expirar em você e não cobrá-la por não te-la por perto também fui criada sem minha mamy por perto sentia muita falta dela mas entendia pois ela me dava o melhor e os momentos que tínhamos eram poucos mas únicos...pense nisso bjão no coração amo o seu bloguinho...

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  11. Lu, amei o molde da caixinha, já imprimi, quero ver se acho um papel cartão bem lindo pra fazer.

    Olha gata, sobre as escolhas, eu tenho dúvidas, porque não sei se, por exemplo, você teria sido uma boa mãe se tivesse aberto mão de tudo pra ficar com sua filha NAQUELE MOMENTO.
    Hj, vc está vendo a coisa após um tempo e de outro ponto de vista. Naquela hora, vc estaria correndo o sério risco de ficar com ela, porém ficar estressadíssima por conta da mudança de padrão (grana), ou por causa de saber que não poderia mais resgatar o tempo perdido na sua carreira, ou porque vc simplesmente queria estar trabalhando e não ficando em casa o dia todo.

    Não sei, mas tenho medo dessas avaliações que fazemos sobre escolhas do passado, já que são avaliações cheias de experiência de vida adquirida. Então, como julgar uma escolha que fizemos há tanto tempo atrás?

    Eu trabalho fora, o João fica com a minha mãe, então me sinto super tranquila. Mas no meu caso, eu tenho certeza que seria péssimo pra nós se eu ficasse em casa com ele, ainda que eu também me sinta culpada por trabalhar fora.

    Acho que a equação não fecha mesmo....

    BJo

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  12. Olá Lu.. vim retribuir a visita ao meu blog e li sua postagem sobre cuidar de filhos ou trabalhar, também acho que tem muitas pessoas que não tem muita escolha, mas eu escolhi cuidar da minha filha... e acho que está sendo super bacana... adorei seu blog! Um abraço, Barbara.

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  13. Lu, não vim te dar conselhos. Quem sou eu?
    Minha mãe teve 5 filhos. Trabalhou a vida inteira e nos criou muito bem. Seu exemplo me serviu para ver que uma mulher pode e deve sim lutar por sua independência financeira.

    Eu trabalho desde os 18. Nunca me arrependi de minhas escolhas. Sei que eu às vezes não estou presente o tempo todo, como gostaria, mas pela minha natureza de produzir, ficar em casa me sufocaria. O que me conforta é pensar que talvez eu esteja dando às minhas filhas o exemplo que minha mãe me deu.

    Quando a culpa bater, manda ela passear. Foi por isso que eu resolvi desacelerar ultimamente. Percebi que estava "inventando muita moda" pra fazer no meu tempo livre. E resolvi gastá-lo com elas sem pretensão de construir nada... apenas conversando, brincando, comendo juntas, tomando banho juntas.

    Quantidade não é qualidade. Do jeito que vc é cheia de energia, viver em casa a sufocaria em dois tempos, e essa frustração acabaria revertendo contra seus filhos.

    No futuro, quando chegasse a hora deles partirem, poderia ser que vc enfrentasse a tal da síndrome do ninho vazio. Tenho uma amiga em depressão grave por causa disso.

    Viva sua vida e seja feliz. Eles serão felizes vendo vc satisfeita com sua carreira.

    E no fim das contas dá um prazer enorme poder bancar aquele passeio legal, aquela viagem de intercâmbio (quando chegar a hora) os cursos extra-curriculares e todo aparato de que os filhos podem vir a precisar, né verdade?

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  14. Ah... e sempre dá pra pedir uma licença sem vencimento, se a coisa pegar fogo, né?

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  15. Oh Lu... Me mostra uma mulher que não tenha esse dilema e vou te dizer que ela não é humana!

    Eu até to conseguindo conciliar bem, porque trabalho pertinho de casa e da escola das crianças, e minha prioridade são eles. Então, assim... Se eles estão precisando de mim, largo o trabalho na hora, mesmo que o circo esteja pegando fogo, e vou lamber as crias rsrs.

    Mas esse é o melhor possível pra mim hoje, que é diferente do teu melhor possível hoje, que é diferente do dela, e por aí vai...

    E essa viagem de culpa, lindona, não é boa pra absolutamente ninguém, viu?

    (Já to eu metendo o pitaco... tsc tsc tsc...)

    Bjs

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  16. Lu, fui mãe solteira aos 17 anos de idade, uma menina mesmo, sem preparo pscicológico pra maternidade, mas decidi que cuidaria e seria uma mãe de verdade. O pai biológico só me trouxe problemas, tive que abrir mão de registrá-la no nome dele e também da pensão por questão de sobrevivência, tivemos altos e baixos, fiquei em casa até ela completar 2 anos e lá fui despreparada pro mundo do trabalho. Ganhando um salário mínimo aprendi a economizar e a fazer milagres, sem pensão alimentícia, dei a volta por cima. Hoje meu salário ainda é baixo, mas como me casei não pago as contas de casa, pago faculdade, aparelho ortodôntico pra filhota e com o que sobra compro nossas coisinhas. Penso que não é a quantidade de tempo que dedicamos aos filhos que interessa pra formação deles, mas sim a qualidade. Aproveito os momentos de ida e volta da escola pra conversar com minha filha coisas de menina, de escola, das preferências entre outros momentos que chamamos de "momento mãe e filha" que são só nossos. Minha mãe sempre diz que sou muito amiga da minha filha e assim quero ser sempre, mãe, amiga, confidente, companheira e tornar nossos momentos inesquecíveis sempre marcados com muito amor, mesmo que às vezes esse amor seja acompanhado de um "NÃO" que deixe minha pré adolescente desapontada, mas com certeza será um "NÃO" de amor.
    Não se prenda ao passado, viva agora momentos maravilhosos com suas filhas, ouça o que elas tem a dizer, suas opiniões. Sonhe com suas filhas, ajude-as a concretizar ou pelo mostrar caminhos que tornem os sonhos mais fáceis de se tornarem realidade porque você com certeza fez e deu o seu melhor, agora é seguir em frente com todo o amor que possa ser vivido.
    Beijos

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  17. Olá, Lú!
    Acho que entendo bem o que você passou...
    Quando o Vinícius nasceu, eu tinha 22 anos. Não era nenhuma menina, mas priorizava meu "crescimento profissional". Fazia faculdade, pensava nas portas que poderiam se abrir e, infelizmente, meu filho ficou em segundo plano.
    Ele praticamente foi criado por minha mãe e minha irmã, eu não estava presente naqueles momentos deliciosos das crianças - primeira palavra, primeiro passo, e outros -, porque eu trabalhava e estudava.
    Além disso, desde os 3 anos ele estuda na cidade vizinha, distante apenas 20 km, mas que a van demora 40 minutos para fazer o percurso.
    Realmente, ele é uma criança independente, que, se preciso, sabe como se virar... (percebi isso no dia em que ele, com 6 anos, enrolou um pouquinho pra ir no banheiro na escola e fez um sujinho na cueca. Ele não chamou ninguém... apenas tirou a cueca, enrolou e guardou em um bolsinho da mochila).
    Mas já chorei muito pensando no quanto eu o abandonei... principalmente agora, na gravidez do Victor.
    Aos 30 anos, tenho outras prioridades, e, se eu não precisasse do meu salário, com certeza já teria me livrado do trabalho para ser "dona-de-casa", com muito orgulho e vontade!
    Quando o Vinicius nasceu, eu voltei a trabalhar apenas 40 dias depois... Agora, com o Victor, emendei 6 meses de licença com minhas férias. Volto a trabalhar nessa quinta - mas devo confessar que não tenho "tanta" vontade assim...
    Daria tudo para ficar na minha casa (que estou acabando de construir), com meus dois filhos lindos, observando cada detalhe do crescimento deles!
    Bem... Mas aí, para me confortar, eu penso: talvez, se eu não tivesse feito essas escolhas, minha vida não seria metade do que é hoje, não é?
    Não sei mesmo, mas prefiro pensar que tudo caminhou para que as coisas se encaixassem agora...
    Sei lá...
    Beijos!

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  18. Oi Lu!!!

    Eu trabalhava, e tentava ter filhos, e acabei indo para Curitiba fazer um tratamento, que foi super bom, tenho tres filhos. E na época trabalhva, e optei,(lógico que de comum acordo com o meu marido)parar para cuidar dos meus filhotes, pois meu maior sonho era ser mãe, e qdo eu ouvi, que não podia engravidar, quase enloqueci, isso foi qui em Florianópolis.
    Mais me aconselharam ir para Cuririba, e foi mto bom!! eis o resultado!!!! Tres filhs!!!!eheehe
    Sempre quiz ser mãe, e aquela que esta sempre junto com os filhos. E admiro mtos as mães que trabalham fora e cuidam de seus filhos, tenho uma irmã, que cuidou de seus dois filhos, e trabalhou sempre, acabou se separando, e dando conta do recado, assim como admiro vc e todas que escolhem por ser mãe e continuar na sua profissão.Bem por hoje é isso.
    Te admiro mto!!!

    Bjus, Ione

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  19. Querida Lu, eu fiz o contrario de vc. Resolvi dar um tempo no trabalho p/ ficar com meu filho, hoje com nove anos. Foi ótimo,pois estive presente em todas as suas fases, mas confesso que também não é fácil deixar de lado os sonhos profissionais. Sou filha de pais separados. Minha mãe sempre trabalhou fora, nos criou praticamente sozinha e nos educou para sermos independentes.Chorei sozinha muitas vezes, quase enlouquecendo, em duvida, dividida...
    Depois de nove anos, sendo apenas mãe e dona de casa voltei a trabalhar (o salário não é gde coisa, já que eu estou començando tudo de novo), mas estou feliz ,me sentindo renovada. Meu casamento não deu certo e não foi fácil, mas a independencia financeira nessas horas faz a diferença.
    Não se culpe por nada, suas filhas entenderão tudo o que vc fez.
    bjs

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  20. É Lu, a vida realmente é feita de escolhas....
    Passei por este momento este ano, simplesmente adoro trabalhar e sempre trabalhei muito, muitas horas por dia desde sempre.... Até que veio o primeiro filho....continuei trabalhando e graças À Deus tenho uma sogra ótima que me ajudou muito neste momento....Mas, daí veio o segundo filho e minha vida chegou a um ponto que tive relamente que optar. Optei pela família, pelos filhos. E, me tornei a pessoa mais feliz do mundo!!!! Qta coisa perdi com o Pedro meu primeiro filho, coisas que o tempo não trará mais.....Minha escolha foi extremamente difícil! Sou de uma família que carregava a 53 anos o nome de uma escola de ballet aqui em JUndiaí, a escola foi da minha avó, depois passou para minha mãe e qdo ela faleceu assumi com unhas e dentes... Não foi fácil cessar essa história, vendi a escola para uma funcionária e ainda tenho o privilégio de participar dos acontecimentos da escola qdo sou solicitada. No fim, fiquei com a parte boa dos dois lados!!! Agradeço a Deus por este momento e por poder acompanhar o crescimento dos meus pimpolhos. Bjos Samantha (sa_muller@hotmail.com)

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  21. Oi Lú! Até hoje, muitas pessoas me criticam por ter deixado meu trabalho em função de meus filhos, na época com 6 e 4 anos. Pensei muito, e depois de colocar na balança tudo que estava acontecendo, pedi exoneração do banco onde eu trabalhava e voltei para casa para tomar as rédeas novamente. Para você ter uma idéia, até a minha mudança para a casa nova foi a empregada que organizou!!! Minha casa estava um caos, uma confusão só. Meus filhos largados na mão de uma empregada por semana, e eu me acabando de trabalhar para os outros. E sabe de uma coisa? Não me arrependo nem um pouco, optei por ficar com meus filhos enquanto eles precisam de mim, para não me lamentar mais tarde por não estar por perto para ajudá-los. Beijos...
    Fabiana Lovatel.

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  22. O sobrenome de todas as mães é CULPA! Não adianta! Minha história é avessa à sua. Escolhi não trabalhar para criar meus três filhos, estar presente em todos os momentos...até hoje não sei o que é trabalhar fora, minha vida é dentro de casa, planejando cardápios, cuidando da vida do marido, dos filhos, lição de casa, mercado, açougue....todo santo dia...Minha culpa? Se eu estivesse trabalhando (sou formada em Direito), nossos salários (meu e do meu marido) nos dariam uma vida mais confortável, sem precisar conviver com o cheque especial e o dinheiro contado no fim do mês.

    Fazer o quê? Mãe, teu sobrenome é culpa...

    Bjs

    Patricia

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  23. Amei seu blog, estou aqui ha 2 hrs olhando tudo! AMEI MESMO!
    Vou fazer uma carteirinha dessas para uma amiga secreta!?

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  24. Nossa, visito sempre o seu blog e sou fã dele.E hoje procurando algumas idéias novas para o final desse ano encontrei esse post seu!Realmente deve ser muito difícil o que vc passou! Eu tive que escolher entre a carreira de Engenheira Química e a minha filha Vitória que hoje está com 4 anos.Ela é a minha vida!!Na época quando engravidei eu tinha 27 anos e estava no auge da carreira e em uma multi nacional! Não me arrependo da escolha q fiz porque meu marido e eu não queríamos tercerizar a educação da Vitória. Beijos em seu coração, fiquei triste de ver q vc se arrependeu, mas algo na vida eu já aprendi q nada é por acaso, e que todas as coisas por mais ruins que sejam tem algo q coopera para o bem!Bjos Anne

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  25. GOSTEI DA SUA SINCERIDADE ,POIS TEM MAES QUE NAO ASSUMEM A CULPA DE FICAR LONGE DOS FILHOS ,SEU ARREPENDIMENTO DEMONSTRA SEU AMOR POR SUAS FILHAS BJAO...

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Obrigada pela visita!

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